Este é, na visão de muitos, o ponto alto da cronologia clássica de ‘Star Trek’. No filme, o vilão Khan Noonien Singh, visto no episódio ‘A Semente do Espaço’ da série original, retorna para se vingar do agora almirante Kirk. Ele então sequestra uma das naves da Frota Estelar, a USS Reliant, e trava uma das maiores lutas espaciais da franquia. O filme marcou época por suas reviravoltas, diálogos marcantes e ótimas cenas de batalha. Entre os temas abordados estão o envelhecimento, a nostalgia e os sacrifícios que fazemos em prol dos outros. O final, então, é inesquecível. Vale ressaltar as grandes atuações de William Shatner como Kirk e, claro, Leonard Nimoy como Sr. Spock. Outro destaque é a ótima trilha sonora de James Horner, que funciona como um personagem importante dentro do longa.
Continuação direta de ‘Jornada nas Estrelas II: A Ira de Khan’, ainda que não tenha o mesmo brilho. O longa, dirigido pelo próprio Leonard Nimoy, lida com a busca pelo “katra” e o corpo de Spock, se aprofundando na cultura vulcana e em questões sobre vida, morte e alma. Mesmo que em segundo plano, pela primeira vez os klingons, que eram os grandes antagonistas da série clássica, são os vilões da história. Não é o filme mais adorado pelos trekkers, mas certamente mantém viva a chama da franquia.
Este é um dos mais surpreendentes filmes da saga ‘Star Trek’: a tripulação da Enterprise, à bordo de uma Ave de Rapina Klingon, viaja para a São Francisco dos anos 1980 para resgatar uma baleia jubarte e salvar o futuro. Uma aventura ecológica e divertida, considerada por muitos fãs como um dos melhores (se não for o melhor) filme da franquia. Um filme que pode ser assistido sozinho, ou logo após de ‘Jornada nas Estrelas II: A Ira de Khan’ e ‘Jornada nas Estrelas III: À Procura de Spock’, funcionando como uma perfeita trilogia.
A nova USS Enterprise-A, capitaneada por Jim Kirk, é sequestrada pelo meio-irmão de Spock, chamado Sybok, que quer ir até o centro do universo e encontrar Deus. Ainda que tenha uma questão existencial como pano de fundo, o longa naufraga em seu roteiro frágil que não sabe se é sobre religião, aventura ou ficção-científica. Assista apenas se você estiver bastante empolgado com a franquia.