Um filme para os amantes do terror, inspirado no incidente de “Max Headroom” ocorrido em Chicago no final dos anos 80. Crime, intriga e uma série de mistérios aterrorizantes que nos lembram Videodrome, Mr Robot ou Perfect Blue.
Esta é uma nova versão do clássico dos filmes de terror dos anos 1980, ‘Brinquedo Assassino’. Aqui, sai de cena o vudu e entra a tecnologia, em uma sátira à sociedade extremamente conectada e descolada das diversões mais tradicionais. As piadas não são necessariamente divertidas, mas funcionam, e, embora o roteiro progrida com algum constrangimento, chega a um bom (e sangrento) terceiro ato. O trabalho de voz original de Mark Hamill (o Luke Skywalker de ‘Star Wars’, mas que, vale lembrar, fez também o Coringa de ‘Batman: A Série Animada’ e dos games da série Arkham) como boneco Chucky é um forte pilar do filme, fazendo cumprir a sua missão de entretenimento.
Premiado no Festival Internacional de Cinema de Toronto como melhor filme canadense. A temática zumbi continua a dar frutos, e ‘Famintos’ tem um toque de novidade em um subgênero que gradualmente se desgasta. Ao enfatizar a atmosfera, o diretor Robin Aubert consegue entregar suspense e terror ao longo de todo o longa, sem abusar de efeitos especiais. O filme transforma zumbis convencionais e os apresenta como criaturas perturbadoras de comportamento imprevisível. Este filme funciona sem dúvida para os amantes do gênero, mas também agrada os outros curiosos.
Este filme de terror usa como ponto de partida algo muito real: o preconceito étnico. Dessa forma, ‘Corra!’ funciona como uma declaração contra o racismo, além de aproximar a sua temática do nosso dia a dia. Direção, roteiro e atuações são os destaques do longa, que foi muito elogiado pela crítica.
Na Nova Inglaterra do século XVII, uma família se instala numa fazenda de milhos, próxima a uma densa floresta. O primeiro indício de que há algo errado por lá é que o bebê do casal desaparece misteriosamente. Outros fatos sinistros vão rondar os personagens. Misto de suspense e terror que fisga o espectador não por ter sustos fáceis – e, sim, pelo medo interior.